Não se conhece quando se iniciou verdadeiramente a sua construção, embora alguns historiadores admitam que poderá ter tido o seu começo numa fortificação muçulmana.
Este monumento – tal como vemos actualmente – teve a sua primeira fase no século XV pela vontade do Rei D. João I, que deu inicio à sua construção. No século XVI, durante o reinado de D. Manuel I passou-se à 2ª fase, podendo afirmar-se que tanto nesta fase como na 1ª fase de construção foram as mais importantes na edificação do palácio. Ambas são influentes dos estilos árabes e europeus, sendo as chaminés cónicas produto deste último estilo.
Entre o século XVI e a segunda metade do século XIX o palácio foi sendo beneficiado e ampliado por vários monarcas que o tomaram como residência, embora outros o tenham completamente esquecido. Após o terramoto de 1755 o Marquês de Pombal mandou restaurá-lo, uma vez que o edifício sofreu graves danos.
Entre o século XVI e a segunda metade do século XIX o palácio foi sendo beneficiado e ampliado por vários monarcas que o tomaram como residência, embora outros o tenham completamente esquecido. Após o terramoto de 1755 o Marquês de Pombal mandou restaurá-lo, uma vez que o edifício sofreu graves danos.
Nos últimos anos do regime monárquico foi a residência de verão da rainha, a última habitante do Paço da Vila de Sintra.
Quanto à sua caracterização arquitectónica, a planta é complexa, organizando-se em "V", é constituída sobretudo por paralelepípedos, sendo a cobertura efectuada por múltiplos telhados diferenciados.
Tem exteriormente altas chaminés cónicas, o alçado principal está organizado em três corpos, sendo o central mais elevado. Existe ainda uma arcaria com quatro arcos quebrados, encimada por cinco janelas. As outras frentes do edifício apresentam uma complexa articulação de corpos salientes, destacando o volume cúbico da Sala dos Brasões.
Quanto à sua caracterização arquitectónica, a planta é complexa, organizando-se em "V", é constituída sobretudo por paralelepípedos, sendo a cobertura efectuada por múltiplos telhados diferenciados.
Tem exteriormente altas chaminés cónicas, o alçado principal está organizado em três corpos, sendo o central mais elevado. Existe ainda uma arcaria com quatro arcos quebrados, encimada por cinco janelas. As outras frentes do edifício apresentam uma complexa articulação de corpos salientes, destacando o volume cúbico da Sala dos Brasões.
As divisões internas reflectem núcleos organizados em torno de pátios. Neste belo palácio destaca-se a Sala dos Archeiros, a Sala Moura (ou dos Árabes), a Sala das Pegas, a Sala dos Cisnes e a Sala dos Brasões — que ostenta a representação das armas de 72 famílias nobres portuguesas e dos oito filhos de D. Manuel I — a Sala das Sereias e a Sala da Audiência.
A capela, de planta rectangular e nave única, tem os muros revestidos por pintura ornamental e tecto de madeira. Na cozinha, são visíveis arranques octogonais das monumentais chaminés.
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